DE ONDE VIEMOS

Currículo Nutela

Helio Machado Lopéz é Psicólogo, Professor Universitário, Doutor em Educação Corporativa pela Universidade Nacional de Brasília (UnB), Mestre em Educação em Saúde pela UnB e pesquisador vinculado à linha de pesquisa: Escola, Aprendizagem, Ação Pedagógica e Subjetividade na Educação (EAPS), eixo “O sujeito que aprende: a aprendizagem como processo de desenvolvimento”. É pós-graduado em Planejamento e Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), possui formação em Coaching pelo International Coaching Federation (ICF) e também é Consultor Internacional, tendo prestado consultoria à Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI); Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD); Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e em projetos do Banco Mundial (World Bank).

É autor e organizador dos seguintes livros:

  • Diálogos entre Subjetividade e Educação;
  • A Educação em Saúde: Um diálogo com a Subjetividade; e
  • Transdisciplinaridade e Subjetividade: Saberes e Perspectivas Docentes.

É coautor dos capítulos:

  • Educação Corporativa, Aprendizagem e Trabalho Pedagógico nas organizações: as contribuições da Subjetividade na perspectiva Histórico-Cultural;
  • As Emoções e a Subjetividade na compreensão do Sujeito que aprende;
  • A Subjetividade na perspectiva Histórico-Cultural e a relação ensino-aprendizagem na Psicologia.
  • Lattes: http://lattes.cnpq.br/9446204572661299

Atualmente é diretor do Quiron – Instituto de Desenvolvimento Humano, atuando em Consultorias, Palestras, Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Treinamentos e Capacitações Empresariais e Psicoterapia.

Currículo Raiz

Nasci no longínquo 04 de agosto de muito tempo atrás em Porto Alegre, numa manhã fria e chuvosa do rigoroso inverno gaúcho, filho caçula do Seu Hélio e da Tia Dilis, irmão de Heliane (Vai Maninha!!!), Elaine (Mana) e Rosane (Zaza).

Desde a infância os livros e a escola sempre fizeram parte da minha rotina: lembro que nas férias de inverno (junho e julho), Vanda, uma prima muito próxima e querida, ia todos os dias em nossa casa e lia para nós contos e fábulas: aquilo para mim era um deleite, uma verdade viagem sem sair de casa, uma espécie de aventura literária, em que éramos protagonistas e me sentia como Pedrinho do Sítio do Pica-Pau Amarelo.

Já nas férias de verão íamos para praia (hábito de boa parte dos gaúchos) e lá tínhamos um dia cheio de atividades: iniciávamos com uma corrida pela manhã na areia, depois era banho de mar, surf (sim, já fui surfista), sonrisal (pequena prancha de madeira em formato redondo que se utiliza com uma prancha para deslizar na fina lâmina de água que fica entre o ir e vir da maré), futebolzinho com os amigos, também jogávamos taco (em alguns lugares se conhece como “bete”), no final de tarde o voleibol era sagrado.

Outra atividade “física diária” era encher a “caixa d’água”, calma, eu explico melhor: como na praia onde veraneávamos não havia água instalada, pois as obras de infraestrutura ainda não haviam chegado por lá, era necessário que se perfurasse o solo, abrisse um poço artesiano e, manualmente, com uma bomba desse tipo, cada um dos filhos precisa dar 100 bombadas até encher a caixa, haja braço!!!!

Talvez daí venha a minha história de atleta amador: adorava todos os esportes, pratiquei vários, tais como futebol, vôlei, judô, capoeira, atletismo, em especial, natação, em que competia quando garoto e depois se transformou em triatlo, modalidade que pratico até os dias atuais, mas agora só para manter a saúde.

O mundo das águas sempre esteve comigo e em 2005 fui capturado pelo mundo subaquático: virei mergulhador. Depois do primeiro curso (open water), já fiz outros mais avançados e sempre que posso vou ao encontro de Netuno.

 

Nas horas vagas sou aprendiz de saxofonista, ensaísta de poeta e filósofo por amor.

Os Olhos do Olhar

Esse olhar que cativa
Enche e transborda feito maré
Na luta do caranguejo da pedra
Fez-Si em mim, sereia-mulher

Um dia descobri o seu olhar
Feito coisa pequena, miúda, difícil de achar
Então percebi rara beleza
Que somente os olhos apaixonados podem enxergar

Seu olhar de Monalisa
Me convida a bailar
Como La Barca ou Perfídia
Dançamos sem olhar para trás

Esse olhar de folha levada ao vento
Me ponho a te buscar em cada esquina
E quando menos espero
Me invade seu olhar em prosa e rima

Queria muito ter a minha Dora Maar
Em que a força do artista se rende
Boca, alma e corpo
Seus olhos matam minha sede

Mas não se engane Meu Amigo
Esse olhar é para poucos
Para aqueles que têm coragem
De fazer em Porto Alegre seu novo pouso
Helio Machado Lopéz

Um pouquinho de filosofia e reflexão não faz mal a ninguém!!!!!

 

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